quinta-feira, 8 de junho de 2017

Anular ou não anular, eis a questão.

Hoje descobri um vídeo no Youtube (ferramenta mais queriducha do meu coração) que me deu alguma esperança:
 
 
Um exemplo que o autor Scott Rank deu foi Isaac Asimov e Ernest Hemingway. Dois dos melhores e mais proliferantes autores da História (talvez juntamente com Stephen King). O exemplo dado foi que estes 2 escritores eram conhecidos por explicarem que acima de tudo escreviam todos os dias e escreviam rapidamente. Primeiro concentravam-se em pôr ideias no papel e só depois é que editavam e articulavam melhor as ideias.
 
 
Parece-me interessante, por isso decidi criar um desafio a mim mesma: caso eu dê por, finalmente fechado, o Capítulo 1 até o final deste mês voltarei a inscrever-me mais um semestre. Mas apenas 1 semestre. Custa-me desistir de uma coisa que faz parte de mim e onde já gastei tanto dinheiro.
 
 
Segundo o Scott, como percebemos que o capítulo está pronto para entrega? Quando já só mudamos pequenas coisas no texto, como virgulas e alteramos apenas uma ou outra palavra. Quando reescrevemos a mesma coisa, uma e outra e outra vez a mesma coisa... está pronto.
 
Scott Rank também explica que quando um capítulo parece errado, melhoramos mais a retirar todo o glitter que está a mais, do que a acrescentar mais glitter literário. Para melhorar um texto, devemos sempre cortar cerca de 10% do texto para que este fique mais perceptível, directo e simples.
 
Está decidido!
 
 
 


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