segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Resumo da Semana

Depois de algum tempo passado a tentar acalmar estes nervos que me assolam e me destroem a sanidade mental, este final de semana consegui voltar a ler artigos e a tirar apontamentos.

  • Apenas consegui ler 2 uma vez que, inexplicavelmente, tive imensa dificuldade com o Inglês
  • Ainda consegui voltar a organizar a secretária do demo

Apesar de tudo, consegui passar o fim-de-semana sem aquela sensação de carregar tijolos no peito, o que já foi fantástico.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Combate à Ansiedade

Buda: 25 Lições para ajudar a eliminar preocupações.

1. Paz vem de dentro, não a procure fora.
2. Quando a mente é pura, a alegria continua como uma sombra que não te abandona nunca.
3. Somos feitos dos nossos pensamentos; convertemo-nos no que pensamos.
4. O segredo para a saúde da mente e do corpo reside em não lamentar o passado, não se preocupar com o futuro, não antecipar os problemas e viver conscientemente o presente.
5. Irritar-se é como segurar um carvão quente com a intenção de jogar noutra pessoa; és tu quem se queima.
6. Seu propósito na vida é encontrar um propósito e dedicar-se a ele com todo o seu coração e a sua alma.
7. Um parvo que reconhece a própria loucura é um sábio, enquanto que um parvo que pensa ser sábio é realmente um parvo.
8.Cada manhã nascemos de novo. O que importa é o agora.
9. Não existe no mundo fogo mais forte que a paixão. Não há tubarão mais feroz que o ódio, nem furacão mais devastador que a cobiça.
10. A felicidade não depende de quem és ou do que tens. Ela depende apenas do que tu pensas.
11. Não serás castigado pela tua ira, mas a tua ira te castigará.
12. Entender tudo significa perdoar tudo.
13. É melhor errar mil vezes chamando um vilão de santo que uma vez chamando um santo de vilão.
14. O ódio não acaba pelo ódio, mas pelo amor.
15. Tudo o que somos é o resultado dos nossos pensamentos.
16. O segredo da existência está em livrar-se do medo. Não tenha medo do que vai acontecer. O seu futuro não mudará por isso, mas o seu presente será mais tranquilo.
17. Não há caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho.
18. A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.
19. A felicidade não chega para quem não valoriza o que tem.
20. Milhares de velas podem ser acesas com uma vela, e a vida dessa vela não será menor. A felicidade nunca diminui quando a divide com outras pessoas.
21. Da mesma forma que uma mão sem feridas pode tocar o veneno sem medo, não existe mal para o bem.
22. Até mesmo as pessoas mais inteligentes podem virar parvas se não se aperfeiçoam.
23. Uma palavra útil que serve para acalmar é melhor que milhares de discursos feitos de palavras inúteis.
24. Os arqueiros direccionam a flecha; os carpinteiros talham a madeira; os sábios têm disciplina.
25. Ganhe a si mesmo e ganhará milhares de batalhas.
 
 
 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Mudança de Passo

Como explicar esta súbita mudança de passo, no que toca à tese?

É impossível explicar.

Ainda a semana passada estava cheia de vontade e de motivação e subitamente, assim do nada, só o facto de olhar para os papéis tira-me o ar.

Os pensamentos de "não és capaz", "a tua tese não tem sentido" começam a assombrar-me e pimba... nada se faz, nada se conquista.


Para quem nunca teve um ataque de ansiedade e gostaria de saber o que é que uma pessoa sente, informo que cada pessoa reage de maneira diferente.
 
Em mim é uma sensação de vazio. Uma apatia que me consome e me tira o fôlego. Deixo de reagir. Nos piores momentos sou capaz de ficar deitada no sofá, sempre na mesma posição, a pensar nas mesmas coisas horas a fio (a minha personalidade é do tipo introvertido ruminante).
 
É como se tivessem um diabinho, no vosso ombro, sempre a dizer-vos que não prestam. É como se tivessem um diabinho, no vosso ombro, sempre a apontar-vos todos os erros que já fizeram na vida. A sensação é a de nos estarmos a afundar num mar de preocupações, sem termos fôlego ou forças para emergir.


Normalmente com estes meus ataques de ansiedade, vem a paralisação. Simplesmente não consigo sequer fazer as coisas mais básicas. Até o facto de me sentar à mesa e de olhar para os papéis me faz sentir vazia. Quando me forço a trabalhar lá vem o diabinho de novo, sentar-se no meu ombro, enquanto examina meticulosamente todas as palavras que coloco no papel. E nada do que escrevo, presta.